terça-feira, 8 de abril de 2014

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TEMPERAMENTOS TRANSFORMADOS - pt 2
Quem acha a sua vida a perderá, e quem perde a sua vida por minha causa a encontrará. Mateus 10.39

Quando nossa vida está sujeita ao poder e amor de Jesus Cristo, ele nos direciona, como bom pastor, por caminhos que nos fazem mudar a concepção sobre vida e o significado da nossa existência.
Falar sobre Deus é difícil, compreender a forma e existência deste Deus é um desafio para a nossa mente finita e limitada. Mas estudar a essência e a natureza deste Deus é algo totalmente viável e salutar. Compreender e identificar amor, paz, misericórdia, piedade, humildade, mansidão: a forma como Jesus viveu. Isso nós conseguimos captar.
Por isso a Bíblia é o livro mais vendido de todos os tempos. Pois revela as profundezas da essência e natureza divina.
Essa essência, ele deseja que se desenvolva em nós. Por isso Seu Espírito Santo precisa fazer uma obra de regeneração, uma obra redentora em nossos temperamentos, para que nossos defeitos, assim como virtudes, sejam transformados, a fim de que nossas vidas glorifiquem Jesus Cristo.



Hoje vamos estudar dois temperamentos que foram externados por homens da Bíblia. O melancólico e o fleumático.

MOISÉS, O MELANCÓLICO

Um dos mais ricos temperamentos é o melancólico. Cada um tem a sua beleza peculiar, mas o melancólico possui uma mente privilegiada e uma tremenda capacidade de experimentar toda gama de emoções. O maior perigo está em se entregar a pensamentos negativos que exagerem suas tendências pessimistas.
Alguns dos maiores gênios do mundo foram melancólicos superdotados, que desperdiçaram seus talentos em crises de angústia profunda, tornando-se apáticos e pouco produtivos.
Isso jamais deveria ocorrer a um cristão, por possuir nele uma fonte de poder que transforma seu viver.
O segredo da motivação encontra-se em nosso processo de pensamentos, e a chave para o padrão adequado é uma vida cheia do Espírito Santo.

O MELANCÓLICO – talentoso, perfeccionista por natureza, muito sensível e apreciador das belas artes, analítico, abnegado e amigo leal. Em geral não é extrovertido e raras vezes se impõe. Tende a ser genioso, crítico, pessimista e egocêntrico. Gerou grandes artistas, compositores, filósofos, inventores e teóricos do mundo foram, em sua maioria, melancólicos.
O melancólico Moisés nos fornece excelente material para um estudo analítico dos temperamentos porque as Escrituras nos dão muitas informações a seu respeito.
O fato de que Moisés habitou a terra antes do Pentecostes, nos fazem lembrar que o Espírito Santo de Deus não estava agindo como age hoje no meio da igreja. Era uma outra aliança de Deus com seu povo.
Um fato que é importante destacar também é que é fácil identificar os períodos do melancólico motivados pela carne, seus defeitos. Por outro lado seus períodos de brilhantismo nos passam a impressão de ser obra do Espírito Santo, quando não são. Esse é um temperamento que devemos analisar ao longo de um período para vermos frutos da transformação divina.
O grande líder de Israel ilustra com clareza a diferença que o poder de Deus exerce na vida de um homem. Depois de passar 40 anos sendo educado com toda a instrução egípcia, ele passou 40 anos pastoreando ovelhas em um deserto distante. Com 80 aos ouviu o chamado de Deus na sarça ardente e durante os 40 anos seguintes foi um dos maiores líderes da história do mundo. Moisés começou a ser este líder potencial quando encontrou com Deus e foi transformado por Ele.

TALENTOSO

Os dotes e talentos inerentes a Moisés são evidentes em toda a narrativa bíblica. Em Atos 7, Estêvão, o primeiro mártir do cristianismo, nos informa que Moisés “foi educado em toda a sabedoria dos egípcios e veio a ser poderoso em palavras e obras” (v.22).
Embora tendo sido educado no Egito, centro cultural da época, ele não foi influenciado com toda a superstição daquele povo. Não há evidências disso em seus escritos, o que atesta sua capacidade.
Seus escritos são brilhantes e provavelmente os mais notáveis do Antigo Testamento. Os melancólicos tem capacidade grande para desempenhar papéis dramáticos e a figura de Moisés diante de Faraó sem demonstrar nenhuma emoção, convencendo o rei obstinado a libertar o povo de Israel após dez milagrosas pragas, nos mostram isso.
A habilidade de Moisés em conduzir aproximadamente 3 milhões de pessoas, pelo deserto, controlando-as como juiz, profeta e mediador em relação a Deus, reflete sua natureza excepcionalmente bem dotada.

ABNEGADO

Um dos marcos característicos do temperamento está no desejo de sacrificar-se. Os indivíduos muito melancólicos encontram dificuldades em aproveitar o conforto e o sucesso sem sentir algum complexo de culpa.
Sabemos muito pouco dos detalhes da adoção de Moisés pela filha de Faraó e posterior identificação com o seu próprio povo.
Pela fé Moisés, recém-nascido, foi escondido durante três meses por seus pais, pois estes viram que ele não era uma criança comum, e não temeram o decreto do rei.
Pela fé Moisés, já adulto, recusou ser chamado filho da filha do faraó,
preferindo ser maltratado com o povo de Deus a desfrutar os prazeres do pecado durante algum tempo.
Por amor de Cristo, considerou a desonra riqueza maior do que os tesouros do Egito, porque contemplava a sua recompensa.
Pela fé saiu do Egito, não temendo a ira do rei, e perseverou, porque via aquele que é invisível.
Hebreus 11:23-27

Os historiadores judaicos relatam, pela tradição, que Moisés foi primeiro ministro do Egito, tendo como autoridade acima de si o próprio Faraó. Mas escolheu “Ser maltratado com o povo de Deus”. Uma decisão altamente abnegada.

COMPLEXO DE INFERIORIDADE

Embora os talentos inatos do melancólico sejam provavelmente maiores do que os dos demais temperamentos, eles são muitas vezes negligenciados devido a um excesso de sentimento de inferioridade.
Como são perfeccionistas, é raro se satisfazerem tanto com as próprias realizações quanto com as alheias, porque seus altos padrões de perfeição são difíceis de atingir. Ele sempre se lembrará mais dos seus erros do que dos acertos.
Eles reagem muito mal à críticas – tanto as suas como as externas -  e isso os deixa travados frente à tarefa a ser executada. As desculpas que ele deu Deus para não ir libertar o povo de Israel são um exemplo disso.
1.       Não tenho nenhum talento - "Quem sou eu para apresentar-me ao faraó e tirar os israelitas do Egito? " Êxodo 3:11 – Deus reponde: “Eu serei contigo”.
2.       Não conheço teologia - "Quando eu chegar diante dos israelitas e lhes disser: O Deus dos seus antepassados me enviou a vocês, e eles me perguntarem: ‘Qual é o nome dele? ’ Que lhes direi? " Êxodo 3:13
Muitos da terra de Gósen haviam sido criados nos princípios do Deus eterno. Ele no Egito. A desculpa de não conhecer teologia não pode nos afastar da tarefa de proclamar o Evangelho. Muitos tem medo de que algum cético lhes faça uma pergunta filosófica ou teológica difícil e por isso desistem. Devemos confiar na Palavra: “não se preocupem quanto ao que dizer, ou como dizer. Naquela hora lhes será dado o que dizer, pois não serão vocês que estarão falando, mas o Espírito do Pai de vocês falará por intermédio de vocês. Mateus 10:19-20
3.       Ninguém acreditará em mim - Moisés respondeu: "E se eles não acreditarem em mim nem quiserem me ouvir e disserem: ‘O Senhor não lhe apareceu’? " Êxodo 4:1
O complexo de inferioridade de Moisés é tão grande que ele desconsidera a promessa que Deus já havia feito: “As autoridades de Israel o atenderão” Êxodo 3.18.
Devemos ter menos medo de sermos fracassados em favor de Cristo. Deixar de tentar um ministério, de testemunhar porque um dia nos entristeceram é pensar mais em nós do que em Cristo. Isso é auto piedade e egoísmo.
4.       Não posso falar em público – a quarta desculpa é frequentemente usada pelos crentes hoje: -não posso falar em público.  Deus pergunta: “Quem deu boca ao homem?”.
5.       Não quero ir - Respondeu-lhe, porém, Moisés: "Ah Senhor! Peço-te que envies outra pessoa".
Êxodo 4:13
A última desculpa de Moisés deixou Deus bravo. Mesmo a promessa de Deus que estaria com ele, daria poder para representa-lo não conseguiu dobrar este melancólico. Só quando Deus prometeu um assistente ele aceitou.
Podemos citar ainda a ira de Moisés quebrando as tábuas da Lei ao descer do monte e ver o povo em festas pagãs imorais. Quando o povo reclama de falta d’água frutas e mantimentos o Senhor manda Moisés falar à Rocha e ele bate com o cajado na rocha externando grande ira. Esse episódio de Números 20, os faz perder a chance de entrar em Canaã.

O PERFECCIONISMO DE MOISÉS

Como melancólico Moisés era perfeccionista. O Senhor havia dado a Moisés os meticulosos detalhes de suas leis: a lei cerimonial, a lei administrativa e a instrução do sacerdócio. Ofereceu ainda as medidas específicas e o material a ser usado na construção do tabernáculo, o centro de adoração dos israelitas por centenas de anos. O padrão divino de justiça era tão grande que só um melancólico temente a Deus poderia ser instrumento para tal tarefa.
O resultado deste perfeccionismo se mostra no fato dele ter dificuldade de delegar autoridade e tarefas.
Êxodo 18 narra a história de quando seu sogro Jetro foi visitar Moisés e viu este trabalhando dia e noite atendendo a todos os que chegavam. Então aconselhou ele a dividir tarefas senão iria se esgotar (18.17-18).
Moisés seguiu este conselho e acabou melhorando muito sua performance.

A LEALDADE DE MOISÉS

Um dos traços mais admiráveis do melancólico é sua lealdade e fidelidade. Embora não lhe seja fácil fazer amigos, é intensamente leal àqueles que adquire. Essa característica o torna devotado a Deus cheio do Espírito Santo.
Quando Moisés entregou-se por completo ao plano de Deus deixou de ser inseguro, desconfiado, pessimista, impulsivo e deprimido. Antes passou a representar a imagem de um pai responsável para o povo que aceitou sua liderança.
Durante os quarenta anos de ministério Moisés cresceu em intimidade com o Senhor. Quando precisou que o mar se abrisse orou a Deus. Quando tiveram fome orou a Deus e o maná veio. Quando precisaram de água ela brotou da rocha. Acabou por pedir a Deus que lhe mostrasse sua glória uma intimidade que poucos tiveram com Deus. Ele falava face a face com Deus.
A beleza da Bíblia também está nisso: mostra o fracasso e sucesso dos heróis, porque como se diz: “assim é”. Deus não usa homens perfeitos, porque não existem. Mas emprega homens que confiam nele.

ABRAÃO, O FLEUMÁTICO

As pessoas de mais fácil convivência são as fleumáticas. A natureza calma e sossegada as torna benquistas por todos. A agudeza de espírito e o senso de humor fazem de sua presença um prazer. Os fleumáticos se enquadram bem no título “Sr. Simpatia”.
Além de o fleumático ser calmo e acessível, é também agradável e, portanto, trabalha muito bem em equipe. É eficiente, conservador, digno de confiança, espirituoso e tem a mente sempre voltada para o lado prático das coisas. Por ser um tanto introvertido, seus defeitos, assim como suas qualidades, não são tão perceptíveis quanto os dos temperamentos mais expressivos. Mas as fraquezas existem e a maior delas é a falta de motivação. Tem a capacidade de olhar a vida como mero espectador, evitando a todo o custo se envolver com as coisas. São bons diplomatas por serem pacificadores por natureza. São bons professores, médicos, cientistas, humoristas, escritores e editores de livros e revistas. Quando motivados externamente podem tornar-se líderes muito capazes.
Essa falta de motivação às vezes pode ser uma forma de proteger-se. Assim como o melancólico, o fleumático tem muito medo dos outros assistirem seu naufrágio, por isso são capazes de passar avida dizendo: “Há tantos que podem fazer um trabalho melhor do que eu”. Isso pode ser uma forma de egoísmo.
Porém um fleumático entregue ao Espírito Santo de Deus poderá render muitos frutos lembrando sempre da Palavra: “Assim também vós considerai-vos certamente mortos para o pecado, mas vivos para Deus em Cristo Jesus nosso Senhor.
Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, para lhe obedecerdes em suas concupiscências;
Nem tampouco apresenteis os vossos membros ao pecado por instrumentos de iniqüidade; mas apresentai-vos a Deus, como vivos dentre mortos, e os vossos membros a Deus, como instrumentos de justiça. Romanos 6:11-13

Abraão jamais teria sido o grande homem que foi sem o poder transformador de Deus sobre sua vida. Sempre que andava na dependência do Senhor era uma benção, mas quando entristecia o Senhor por intermédio do medo e da dúvida, fracassava por completo.

CAUTELOSO

A hesitação, a indecisão e o medo naturais ao fleumático são vistos em Abraão na primeira vez em que aparece na Bíblia. Ele morava em Ur dos Caldeus, pouco depois dos dias de Nimrode e da destruição da torre de Babel. As pesquisas arqueológicas indicam que Ur dos Caldeus era bem desenvolvida como a Babilônia nos dias de Nabucodonosor, mil anos mais tarde. Era muito influenciada pela religião idólatra da Babilônia, iniciada por Nimrode e sua mãe Semíramis.
Essa cidade pervertida, situada no “berço da civilização”, não era lugar para um jovem casal que Deus selecionara para serem ancestrais de seu povo. Por isso Deus disse a Abraão: “Ora, o SENHOR disse a Abrão: Sai-te da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei”. Gênesis 12:1

Mas Abrão dependia tanto de seus pais e parentes que em vez de obedecer inteiramente a ordem de Deus, parou em Harã com a família. Só obedeceu por completo depois que Terá seu pai faleceu e o Senhor lhe falou novamente, mesmo assim levou a Ló seu sobrinho.

O medo impede o fleumático de navegar mares desconhecidos e Ló parecia ser uma espécie de muleta para o temeroso Abraão caminhar em direção àquela terra que o Senhor o tinha prometido. Ele será dinamicamente útil nas mãos do Senhor somente quando aprender a confiar somente em Deus.
As promessas de Deus feitas a Abrão em Gênesis 12.1-3 estão no tempo passado do verbo, indicando que já tinham sido feitas anteriormente e agora eram reiteradas.

PACÍFICO

Um dos traços mais admiráveis dos fleumáticos é seu amor à paz. Tendem a demonstrar serenidade e calma, transmitindo tais sentimentos aos que o rodeiam.
Essa serenidade fica clara em Abraão, quando seus pastores brigam com os de Ló. Eles brigavam disputando pastagens e fontes de água. Abrão ofereceu a Ló uma solução: Então Abrão disse a Ló: "Não haja desavença entre mim e você, ou entre os seus pastores e os meus; afinal somos irmãos!
Aí está a terra inteira diante de você. Vamos nos separar! Se você for para a esquerda, irei para a direita; se for para a direita, irei para a esquerda". Gênesis 13:8-9

Depois de se separar do seu protetor humano Deus estaria finalmente a sós com Abraão e isso lhe rende a escritura de Canaã:
E disse o Senhor a Abrão, depois que Ló se apartou dele: Levanta agora os teus olhos, e olha desde o lugar onde estás, para o lado do norte, e do sul, e do oriente, e do ocidente;
Porque toda esta terra que vês, te hei de dar a ti, e à tua descendência, para sempre.
E farei a tua descendência como o pó da terra; de maneira que se alguém puder contar o pó da terra, também a tua descendência será contada.
Levanta-te, percorre essa terra, no seu comprimento e na sua largura; porque a ti a darei. Gênesis 13:14-17

LEAL

Sua atitude quando pressionado, revela a sua personalidade. A pressão não muda nosso caráter, apenas identifica sua verdadeira natureza. De todos os temperamentos o fleumático é o que suporta melhor a pressão. Gênesis 14 relata uma experiência que nos mostra a lealdade de Abraão. Pouco depois de Ló ter ido morar em Sodoma surgiu uma guerra entre os reis de Canaã. Quedorlaomer, Rei de Elão e outros reis conquistaram Sodoma e Gomorra e levaram muitos habitantes como escravos, inclusive Ló e sua família.
Quando Abrão ouviu que seu parente fora levado prisioneiro, mandou convocar os trezentos e dezoito homens treinados, nascidos em sua casa, e saiu em perseguição aos inimigos até Dã.
Atacou-os durante a noite em grupos, e assim os derrotou, perseguindo-os até Hobá, ao norte de Damasco.
Recuperou todos os bens e trouxe de volta seu parente Ló com tudo o que possuía, juntamente com as mulheres e o restante dos prisioneiros. Gênesis 14:14-16

Sua preocupação com entes queridos durante uma emergência é maior do que o amor pela segurança pessoal e proteção emocional.

PASSIVO

A inclinação natural do fleumático para a paz envolve uma tendência à passividade diante dos conflitos, a não ser quando se apresenta uma crise. Os homens fleumáticos, em virtude dessa atitude muitas vezes são dominados pelas esposas. Abraão por um tempo agiu dessa forma. Em Gênesis 16 vemos a grande influencia de Sarai sobre seu marido. Impaciente pela promessa de Deus de dar-lhes um filho que perpetuasse sua descendência, ela fez seu plano. Sugeriu que Abraão tivesse um filho com a serva egípcia. A passividade de Abraão resultou em um grande desastre pois criou um povo que está em constante guerra com o povo de Deus até hoje. A Bíblia diz: Abrão atendeu à proposta de Sarai. Gênesis 16:2
Para piorar, depois de engravidar Hagar passou a evitar Sarai e Abraão deu carta branca à Sarai para fazer o que quisesse com ela. Ela despediu a serva com o bebê. Ele amava Ismael seu filho, mas não conseguia resistir à esposa. Menos mal que a Bíblia narra que o anjo do Senhor foi atender Ismael e Hagar.
Nada se consegue pela acomodação. Se você tem uma dificuldade, defina ela.


A força da fé possuída por Abraão é dramaticamente transformada no sacrifício de seu filho Isaque, ordenado por Deus. No capítulo 22 de Gênesis Deus diz a Abraão para leva-lo ao monte Moriá. Quando Isaque pergunta sobre o cordeiro Abraão lhe diz: "Deus mesmo há de prover o cordeiro para o holocausto, meu filho" Gênesis 22:8

Deus provando Abraão ao estágio mais alto da fé, o da entrega total, o manda parar assim que o menino foi amarrado e ele ia desferir o golpe: Agora sei que você teme a Deus, porque não me negou seu filho, o seu único filho. Gênesis 22:12
Deus providenciou um carneiro como oferta substitutiva pela morte de Isaque, prefigurando a maneira como, muitas gerações mais tarde, Jesus Cristo seria a oferta pelos pecados de toda a humanidade.
Por causa dessa fé que se desenvolveu neste fleumático, foi parar na galeria dos homens da fé de hebreus 11.

O ANDAR TRANSFORMADO

O segredo do temperamento transformado está em deixar-se encher pelo Espírito Santo, não apenas de forma esporádica, mas de forma ininterrupta. A Palavra de Deus nos exorta: “Por isso digo: vivam pelo Espírito, e de modo nenhum satisfarão os desejos da carne”. Gálatas 5:16

Peça perdão pelos seus pecados – 1 João 1.9
Submeta-se inteiramente à Deus – Romanos 6.11-13

"Deus não está tão interessado em mudar circunstâncias, como em transformar pessoas".

Adaptado de “Temperamentos transformados” – LAHAYE, Tim. Mundo Cristão. 2008

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