domingo, 22 de dezembro de 2013

Festa de final de ano 2013

FESTA DE FINAL DE ANO 2013

Nossa igreja esteve reunida no último dia 14 para celebrar os feitos do Senhor em nosso meio. Nossa festa de final de ano ocorreu no Parque Martins em Campo Bom / RS em um belo dia que o Senhor nos proporcionou. Devocional, meditação bíblica, churrasco, amigo secreto, banhos de piscina, futebol e passeios à cavalo marcaram este memorável dia de comunhão na Família de Deus.

Como é bom e agradável quando os irmãos convivem em união! 
É como óleo precioso derramado sobre a cabeça, que desce pela barba, a barba de Arão, até a gola das suas vestes. 
É como o orvalho do Hermom quando desce sobre os montes de Sião. Ali o Senhor concede a bênção da vida para sempre. Salmo 133

Seguem as fotos da nossa festa.



Created with flickr slideshow.

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

A igreja dos sonhos

Sonho com uma Igreja Viva 



Sonho com uma igreja que seja uma igreja bíblica que seja leal em cada detalhe à revelação de Deus na Escritura,cujos pastores expõem a Escritura com integridade e relevância,e assim procuram apresentar cada membro maduro em Cristo,cujo povo ama a palavra de Deus, e a adornam com uma vidaobediente e semelhante a Cristo,que seja preservada de todas as ênfases não bíblicas,cuja vida inteira manifeste a saúde e beleza do equilíbriobíblico.
Sonho com uma igreja bíblica.

Sonho com uma igreja que seja uma igreja adoradora –cujo povo se reúna para se encontrar com Deus e adorá-lo,que sabe que Deus sempre está no meio deles e que se curvadiante dele em grande humildade,que frequente regularmente a mesa do Senhor Jesus, paracelebrar seu poderoso ato de redenção na cruz,que enriqueça o culto com suas habilidades musicais,que creia na oração e se apegue a Deus em oração,cuja adoração seja expressa não só nos cultos de domingo e nasreuniões de oração, mas também em suas casas, no trabalhodurante a semana e nas coisas comuns da vida.Sonho com uma igreja adoradora.

Sonho com uma igreja que seja uma igreja acolhedora cuja congregação seja formada de muitas raças, nações, idadese origens sociais, e manifeste a unidade e diversidade dafamília de Deus,cuja comunhão seja calorosa e receptiva, jamais manchada por ira, egoísmo, ciúmes ou orgulho,cujos membros amem com fervor uns aos outros com coraçãopuro, suportando uns aos outros, perdoando uns aos outrose levando as cargas uns dos outros,que ofereça amizade aos solitários, apoio aos fracos e aceitaçãoaos que são desprezados e rejeitados pela sociedade,cujo amor derrame sobre o mundo exterior o amor atraente,contagioso e irresistível do próprio Deus.Sonho com uma igreja acolhedora.

Sonho com uma igreja que seja uma igreja que sirva que veja Cristo como o Servo e ouça seu chamado para sertambém serva,que seja liberta do interesse próprio, virada do avesso e se dêde modo altruísta ao serviço dos outros,cujos membros obedeçam ao mandamento de Cristo de viverno mundo, permear a sociedade secular, ser o sal da terra ea luz do mundo,cujo povo compartilhe as boas-novas de Jesus simplesmente,naturalmente e entusiasticamente com seus amigos,que sirva com diligência à própria paróquia, bem como aosresidentes e trabalhadores, famílias e solteiros, nacionais eimigrantes, idosos e criancinhas,que esteja alerta às necessidades em mudança da sociedade,sensível e flexível o bastante para continuar adaptando seuprograma para ser mais útil no serviço,que possua uma visão global e esteja constantemente desafiandoseus jovens a entregar a vida ao serviço e constantementeenviando seu povo para servir.Sonho com uma igreja que sirva.

Sonho com uma igreja que seja uma igreja que espera cujos membros nunca consigam sossegar na afluência materialou conforto, porque lembram que são estrangeiros e peregrinossobre a terra,que seja ainda mais fiel e ativa porque está esperando e ansiandoa volta do seu Senhor,que mantenha acesa a chama da esperança cristã num mundoescuro e desesperador,que no dia de Cristo não vai se esconder dele envergonhada,mas levantar-se exultante para recebê-lo.Sonho com uma igreja que espera.

John Stott 

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Batismos

BATISMOS: EMOÇÃO E ALEGRIA

No domingo 03 de Novembro de 2013, nossa igreja viveu um momento ímpar: batismos. A razão de nosso viver é testemunhar de Cristo, o Salvador, ficamos imensamente felizes com os quatro irmãos que professando sua fé foram batizados.

"Porque a graça de Deus se manifestou, trazendo salvação a todos os homens". Tito 2.11









terça-feira, 20 de agosto de 2013

40 dias de comunidade

40 dias de COMunidade

Este é um tempo que temos nos dedicado a meditar sobre o nosso papel como comunidade que proclama o amor do Senhor à humanidade. Mas é fato que ninguém dá o que não tem. Para iluminar é preciso ser parte da luz.
Neste tempo o Senhor deseja reforçar estes preciosos ensinos, a fim de que você seja um servo que se apresente irrepreensível:

PROTEJA A UNIDADE DA SUA IGREJA

- Agindo em amor para com todos os membros;
- Recusando a maledicência;
- Seguindo os líderes;

“Esforcemo-nos em promover tudo quanto conduz à paz e à edificação mútua.” Romanos 14:19
“Agora que vocês purificaram as suas vidas pela obediência à verdade, visando ao amor fraternal e sincero, amem sinceramente uns aos outros e de todo o coração. ” I Pedro 1:22
“Nenhuma palavra torpe saia da boca de vocês, mas apenas a que for útil para edificar os outros, conforme a necessidade, para que conceda graça aos que a ouvem.” Efésios 4:29
“Obedeçam aos seus líderes e submetam-se à autoridade deles. Eles cuidam de vocês como quem deve prestar contas. Obedeçam-lhes, para que o trabalho deles seja uma alegria e não um peso, pois isso não seria proveitoso para vocês.” Hebreus 13:17

PARTICIPE DAS RESPONSABILIDADES DA SUA IGREJA

- Orando pelo seu crescimento;
- Convidando os perdidos ou afastados para ouvirem de Cristo;
- Convidando e recebendo amavelmente quem nos visita;

“À igreja […] Sempre damos graças a Deus por todos vocês, mencionando-os em nossas orações.” Tessalonicenses 1:1-2
“Vá pelos caminhos e valados e obrigue-os a entrar, para que a minha casa fique cheia.” Lucas 14:23
“Portanto, aceitem-se uns aos outros, da mesma forma como Cristo os aceitou, a fim de que vocês glorifiquem a Deus.” Romanos 15:7

Juntos somos melhores!



quinta-feira, 15 de agosto de 2013

também aos gregos

TAMBÉM AOS GREGOS


A igreja judaico-cristã primitiva demorava a compreender o sentido universal do cristianismo embora Pedro tivesse sido o instrumento na comunicação do Evangelho aos primeiros convertidos judeus. Foi Paulo, capacitado pela revelação de Deus, que teve a visão das necessidades do mundo gentio, dedicando sua vida à pregação do Evangelho a este mundo. Como nenhum outro na igreja primitiva, Paulo entendeu o caráter universal do cristianismo e entregou-se à sua pregação aos confins do império Romano (Rm. 11.13, 15.16). Poderíamos até dizer que ele tinha em sua mente o slogan “O Império Romano para Cristo” pelo tanto que ele fez no ocidente com a mensagem da cruz (Rm 15.15, 16, 18-28; At 9.15, 22.21). Embora não poupasse esforços na consecução deste ministério, ele não negligenciou seu próprio povo, os judeus. Isto se evidencia por sua procura das sinagogas judaicas logo que chegava a uma cidade e pela proclamação do Evagelho a todos os prosélitos judeus e gentios que pudessem ouvi-lo.

I.                    O AMBIENTE DE PAULO

Paulo estava consciente de que devia três lealdades temporais. Como jovem judeu, ele recebera educação ministrada apenas aos jovens judeus de futuro e foi educado aos pés de um grande mestre judeu, Gamaliel. Poucos podiam orgulhar-se de ter mais instrução de que Paulo nos que dizia respeito à educação religiosa judaica e poucos se aproveitaram tanto da educação que recebeu (Fp. 3.4-6). Era ele também cidadão romano livre (At. 22.28) e não tinha dúvidas em usar os privilégios de sua cidadania romana quando estes privilégios podiam ajuda-lo em sua missão por Cristo (At. 16.37; 25.11).
O judaísmo foi seu ambiente religioso anterior a sua conversão; Tarso foi sua grande universidade e sua atmosfera intelectual, o palco dos primeiros anos de sua vida; e o império romano foi o espaço político em que viveu e agiu.

Este ambiente político não parecia ser tão favorável a alguém para a proclamação do Evangelho. César Augusto provocou a decadência da República, exceto para a política quando estabeleceu em 27 a.C uma diarquia em que dividiu nominalmente o controle do estado com o senado. Infelizmente, seus sucessores não tiveram a habilidade nem a moral de Augusto e governaram mal. Calígula (37-41) esteve louco durante parte de seu governo; Nero (54-68), sob quem Paulo foi martirizado e a igreja enfrentou sua primeira perseguição, era um homem cruel e sanguinário que não titubeou em matar membros de sua própria família. Entretanto, Cláudio (41-54) foi um excelente administrador e o Império conseguiu se estabilizar em seu governo. Foi em sua administração que Paulo fez a maioria de suas viagens missionárias.



A situação social e moral era mais assustadora do que a política. A pilhagem do Império criou uma classe alta rica de novos aristocratas que tinham escravos e dinheiro para satisfazer seus muitos desejos legítimos e ilegítimos. Esta classe desdenhava de certo modo o Cristianismo que estava nascendo e via seu apelo às classes pobres como uma ameaça à sua posição elevada na sociedade. Assim mesmo, alguns desta classe se converteram com a pregação do Evangelho feita por Paulo na prisão em Roma (Fp. 1.13).
Paulo enfrentou também a rivalidade de outros sistemas de religião. Os Romanos eram de certo modo ecléticos em sua vida religiosa e se dispunham a tolerar toda religião desde que esta não proibisse seus seguidores de participar do culto do Estado, que misturava o culto ao imperador com o velho culto do estado republicano e exigia a obediência de todos os povos do império exceto judeus, que por lei eram isentos desses rituais. Aos cristãos não se concedeu tal privilégio e eles tiveram que enfrentar o problema da oposição do Estado. As religiões de mistério subjetivistas de Mitra, Cibele e Ísis pediam a associação de muitos outros no império. O judaísmo, de quem o cristianismo foi distinto como seita separada, enfrentou uma oposição cada vez maior.

Os intelectuais romanos aceitavam os sistemas filosóficos, como Estoicismo, o Epicurismo e o Neo-pitagorismo, que sugeriam a contemplação filosófica como o caminho da salvação. O estoicismo, com sua interpretação panteísta de Deus, sua concepção de leis éticas naturais descobríveis pela razão e sua doutrina da paternidade de Deus e fraternidade do homem, parecia dar fundamento filosófico para o Império Romano. Alguns imperadores como Marco Aurélio (161-180), aceitaram suas formulações éticas.
Paulo teve que enfrentar este confuso cenário religioso com o simples evangelho redentor da morte de Cristo. A Arqueologia nos ajuda a datar pontos chave na vida e na obra de Paulo. Paulo esteve em Corinto 18 meses quando Gálio tornou-se procônsul (At. 18.12-13). Uma inscrição em pedra, descoberta em Delfos, menciona que Gálio começou seu trabalho na Ásia no 26° ano de Cláudio, que foi 51 ou 52 d.C. Assim, a visita de Paulo teria começado 18 meses antes, em 50 d.C. Outras datas em sua vida podem ser calculadas a partir desta com relativa acuracidade.

A conversão de Paulo foi também um evento histórico objetivo. Ele falou dela como tal em 1Co. 9.1 e 15.8 e em Gl 1.1-18. Ela aconteceu no seu encontro com Cristo na estrada para Damasco (At. 9.22-26). Esta experiência foi vital para seu trabalho missionário, seu ensino, escritos e teologia.

II.                  A OBRA DE PAULO

A índole de Paulo era tão múltipla que é preciso considerar a sua obra sob diferentes aspectos. Cada um dos tópicos seguintes destacará a grandiosidade da tarefa que Deus lhe deu e a aplicação que devotou à realização desta tarefa.

A.      O propagador do evangelho

Paulo era ao mesmo tempo sábio e dedicado missionário. Sua vida ilustra o uso de princípios que tem servido muito bem à igreja no cumprimento da grande comissão. Uma das consultas aos mapas de suas viagens indica o avanço do evangelho através de sua pregação ao longo do semi círculo que vai de Antioquia a Roma. Paulo adotou como princípio básico a expansão do Evangelho para o ocidente e é encantador o fato de ter alcançado o seu objetivo, Roma, embora fosse então, prisioneiro do governo romano.
Paulo pensava também em termos de áreas que poderiam ser alcançadas a partir de centros estratégicos. Ele sempre começava seu trabalho numa nova área na cidade mais estrategicamente localizadae usava os convertidos para levar a mensagem às cidades e regiões adjacentes. É por causa dessa prática que ele provavelmente não tenha visitado colossos (Cl 2.1), uma vez que a forte igreja desta cidade tinha sido fundada por aqueles que ele mesmo enviou de Éfeso.
Ele iniciava seu trabalho nos centros romanos estratégicos indo primeiro às sinagogas, onde pregava sua mensagem enquanto fosse bem recebido. Quando surgia a oposição, ele partia para uma proclamação direta do evangelho aos gentios em qualquer lugar que julgasse adequado. Seu princípio era pregar aos gentios depois de ter pregado aos judeus. Pelo menos é o que se depreende do estudo das viagens segundo Atos (Rm. 1.16).
Depois de fundar uma igreja, Paulo organizava com presbíteros e diáconos, a fim de que o trabalho continuasse após sua partida. Ele procurava colocar fundamentos sólidos.
Ele não queria ser ônus para as igrejas nascentes que dirigia, as quais deviam assumir a responsabilidade de se sustentarem enquanto pregava em uma nova área.
Ele trabalhou em sua profissão de construtor de tendas enquanto pregava ao povo de Corinto (Atos 18.1-4; 1 Tess. 2.9). ele não fez disto uma regra pra os outros, mas sentiu que era necessário para o seu ministério. 
A igreja deveria também se auto sustentar. Sua dependência da orientação do Espírito Santo em sua obra se evidencia claramente tanto nos Atos como em suas epístolas (Atos 13.2,4; 16.6-7). Ele não desejava ir a um lugar sem estar absolutamente certo de que aquele era o campo que Deus tinha para o seu trabalho. Procurava alcançar regiões não alcançadas por outros, a fim de que fosse sempre um pioneiro do evangelho (Rom. 15.20). Este espírito de pioneirismo foi muito produtivo, resultando na chegada do Evangelho de Antioquia a Roma e, possivelmente, à Espanha, no curto tempo de sua vida.

Estes princípios seguidos pelo apóstolo serviram-lhe no desenvolvimento das igrejas como centros organizados para a continuação da pregação do Evangelho. Ele não as deixou sem ajuda constante, pois usava revisitar as igrejas que fundava, a fim de encorajá-lase fortalece-las (Atos 15.36). Não é de admirar o rápido crescimento do cristianismo sob esta liderança sadia e inspirada. A igreja também deveria ser auto propagadora.

B.      As publicações de Paulo

Paulo adotava a prática de se manter em contato com a situação local em cada igreja através de visitadores dessas igrejas (1 Cor 1.11) ou através de relatos de agentes que enviava a visitar as igrejas (1 Tess. 3.6). Quando a situação local parecia exigir, ele escrevia cartas sob a direção do Espírito Santo para tratar dos problemas particulares. Ele escreveu duas vezes à igreja tessalonicense para esclarecer uma má interpretação da doutrina da segunda vinda de Cristo. A igreja coríntia enfrentava o problema problema de uma igreja situada numa grande cidade pagã e Paulo escreveu uma primeira carta para resolver estes problemas que eram referentes à sabedoria humana e espiritual, próprio de uma igreja localizada numa cidade de cultura grega (1 Cor. 1-4), o problema da moralidade num ambiente pagão (Capítulo 5), os processos entre cristãos nas cortes pagãs (6), problemas matrimoniais (7)  e o problema do relacionamento social com os idólatras pagãos (8-10) foram alguns dos assuntos de que tratou em sua correspondência. Sua Segunda Epístola aos Coríntios decorreu da necessidade de afirmar seu apostolado, a fim de que sua autoridade afirmada na primeira carta fosse confirmada. A carta aos gálatas se fez necessária por causa do problema da relação da lei judaica com o cristianismo. A carta aos Romanos é uma exposição e explicação Sistemática de seu Evangelho. As quatro epístolas escritas durante sua prisão em Roma surgiram devido aos problemas especiais nas igrejas de Éfeso, Colossos e Filipos. A epístola pessoal a Filemon trata do problema do senhor e do escravo que se tornam cristãos. As três epístolas pastorais a Timóteo e a Tito tratam dos problemas próprios de um jovem pastor.

Deve-se atentar para o fato de que todas estas cartas surgiram de uma crise histórica definida em alguma das amadas igrejas de Paulo. A grandiosidade destes “tópicos do momento” reside no fato de que os princípios que Paulo propôs para resolver os problemas das igrejas do primeiro século ainda são relevantes para a igreja nos tempos modernos. Os seres humanos enfrentam problemas semelhantes e semelhantes princípios são úteis embora o ambiente temporal e espacial seja diferente. As epístolas são sempre de valor para qualquer igreja na solução de seus problemas. Paulo sempre equilibrou fórmulas teológicas com aplicação prática.

C.       Os princípios da Teologia de Paulo

Nenhuma discussão histórica sobre Paulo pode se permitir ignorar as doutrinas básicas desenvolvidas em suas cartas, particularmente na carta à igreja romana. Cristo não deixou nenhum corpo de doutrinas definido. Esta formulação coube ao trabalho de Paulo, conduzido pelo Espírito Santo. Este corpo de doutrinas não estava, entretanto, em contraste com os ensinos de Cristo mas, antes, partia dos ensinos e morte de Cristo.

A educação de Paulo no lar, na sinagoga e sob Gamaliel; sua observação da natureza (Rom. 1.19-20), sua experiência de conversão; sua mente criativa e, acima de tudo, a revelação divina, foram importantes no desenvolvimento de sua teologia.

A essência do evangelho paulino pode ser sintetizada facilmente. Paulo entendia que a felicidade e a utilidade eram os objetivos básicos a que aspiram todos os homens. Felicidade e utilidade nesta vida e na futura dependem da conquista do beneplácito de Deus. O favor de Deus pode ser assegurado ao homem que faz a vontade de Deus. Paulo e seus compatriotas judeus criam que a observância da lei de Moisés, que era uma expressão de santidade de Deus, garantiria uma vida feliz e útil. Paulo, porém, descobriu a tristeza de que as obras da lei somente resultavam no conhecimento do pecado e deixavam o homem sem esperança de executar a vontade de Deus como expressa nessa lei (Rom 7). A experiência na estrada de Damasco revelou a Paulo que não é a lei mas a cruz de Cristo o ponto de partida para a vida espiritual. Cristo, que guardara perfeitamente a lei judaica, como homem perfeito e Deus, ofereceu-se na cruz em lugar do homem pecador e assumiu o fardo do pecado humano. Os homens precisam aceitar pela fé (Rom 5.1) a obra que Cristo já fez por eles.

O sistema ético de Paulo desenvolve-se a partir da união pessoal do crente com Cristo pela fé. Esta relação vertical deve ser completada com uma relação horizontal na qual o crente se une aos irmãos pelo amor cristão expresso numa vida moral (1 João 3.23; Ef. 1.15). Nem o legalismo do judaísmo, nem o racionalismo do estoicismo, mas o amor cristão deve ser a fonte da conduta cristã. A união mística do crente com o Senhor deve ser o fundamento do amor. Esta vida de amor envolve separação da corrupção pessoal que vem da adoração de ídolos, da impureza sexual ou da embriaguez – os grandes pecados do paganismo. O que se deve buscar, então, positivamente, é o serviço do amor para com os outros e a firmeza quanto à integridade pessoal.

Um sistema de ética assim não significava repúdio da lei moral judaica mas, antes, representava o cumprimento do elevado nível do amor na família, na comunidade e na sociedade em geral. Os padrões éticos elevados dos cristãos impressionavam seus vizinhos pagãos com a grandeza da fé cristã. A própria vida de Paulo de serviço dedicado era uma indicação tanto a judeus quanto a gentios do que Deus faria na formação de uma personalidade cristã dedicada ao serviço para a glória de Deus e para o bem do homem. A filosofia paulina da história está intimamente ligada à suas posições éticas e teológicas. Ele rejeitava a teoria cíclica da história, que caracterizava o mundo antigo, e a teoria moderna de progresso evolutivo indefinido, adotando uma interpretação sobrenatural cataclísmica da história que se funda no fracasso do homem não-regenerado e no poder de Deus para executar seu plano redentor. Esta doutrina não se limita a nações mas engloba a raça humana. Segundo ela, o progresso pode vir apenas através do conflito espiritual em que ao homem é dado força através da graça de Deus. Derradeiramente, Deus será o Vencedor sobre todas as forças do mal que foram provisoriamente derrotadas na Cruz do Calvário por Cristo (Rom 11.36; Ef 1.10).

D.      Paulo como polemista

Paulo jamais se contentava e simplesmente apresentar o cristianismo. Ameaças à pureza da doutrina cristã levaram-no à luta contra o inimigo. Pela voz e pela pena, ele lutou pela pureza da doutrina cristã de seu tempo. Nenhuma interpretação falha da pessoa ou da obra de Cristo escaparam à sua condenação, nem deixou de tentar convencer os errados a voltarem à fé.

O problema do significado e dos meios da salvação foi a primeira dificuldade que Paulo enfrentou durante o concílio de Jerusalém ao final de sua primeira viagem missionária. A igreja, nascida nos quadros do judaísmo, desenvolvera dois grupos. Um reacionário de cristãos judeus de formação farisaica cria que tanto os gentios como os judeus deviam observar a lei de Móisés para a salvação. Eles queriam tornar o cristianismo uma seita particular do judaísmo. O outro grupo entendia que a salvação vinha pela fé em Cristo somente e que a oferta da salvação era para todos, e não por meio de obras.

As visitas dos judaizantes a Antioquia, ostensivamente com autoridade de Tiago para pregar à moda antiga (Atos 15.24), provocou o encontro de Jerusalém, em 49 ou 50, a fim de discutir o problema. Comissionados pela igreja em Antioquia (Atos 15.2) e confirmados por revelação (Gl. 2.2), Paulo e Barnabé dirigiram-se para Jerusalém para o primeiro e possivelmente mais importante concílio da igreja em sua história. Eles narraram as suas atividades numa reunião geral pública da igreja (Atos 15.4-5), após o que se encontraram com os apóstolos e presbíteros num encontro especial de cunho reservado para discutir o problema com profundidade e procurar uma solução (Atos 15.6; Gal 2.2-10). Este encontro reservado parece ter sido seguido por outro encontro da igreja toda no qual a decisão tomada foi referendada por todos os presentes (Atos 15.7-29). O elogio da obra de Paulo entre os gentios (Atos 15.25-26; Gal. 2.9) e a não-obrigatoriedade dos gentios de guardarem a lei judaica (Atos 15;19) foram os resultados imediatos da conferência. Exigências menores para satisfazer os crentes judeus como a abstenção de sangue ou coisas sufocadas, foram estabelecidas. Os gentios convertidos  foram aconselhados também a evitar os pecados da idolatria e da imoralidade – pecados que poderiam ser uma tentação especial para os convertidos de um ambiente pagão devasso (At. 15.20-21). Fica logo claro que estas solicitações em nada feriam os princípios básicos de como o homem é justificado. Elas foram criadas apenas para facilitar as boas relações entre convertidos judeus e gentios. Os acontecimentos do Concílio de Jerusalém, revelaram a tenacidade de Paulo quando uma questão fundamental estava em jogo. Em nenhum momento ele fala da circuncisão de Tito no Concílio (Gl. 2.3), mas no começo de sua segunda viagem, quando Timóteo tornou-se seu auxiliar, circuncidou Timóteo (At 16.1-3), para que a falta deste ritual não fosse um obstáculo na comunicação do Evangelho. Paulo estava pronto para fazer concessões secundárias, desde que isso facilitasse seu trabalho; mas ele não permitiu a circuncisão de Tito em Jerusalém porque a liberdade gentílica quanto a observância da lei ritual judaica era o princípio pelo qual lutava.

A liberação do cristianismo da observância da lei cerimonial judaica foi o resultado de maior alcance do Concílio. A partir daí, a fé permanece como único meio pelo qual o homem alcança a salvação. Como esta fé é universal, o cristianismo está isento de perigo de tornar-se uma simples seita do judaísmo. A nova lei do Amor, que conduz a observância da lei moral judaica a partir do amor a Deus e não de um sentido de obrigatoriedade, torna-se então, a base da ética cristã. É interessante notar a feição democrática com que a Igreja resolveu seu grande problema. A decisão foi tomada pela igreja e seus líderes sob a direção do Espírito Santo. Os cristãos judeus, que tinham sido salvos pela fé, ficaram livres para observar a lei de Moisés como uma tarefa voluntária caso quisessem.

O cristianismo não pode esquecer a lição do concílio de Jerusalém. Se isto acontecer ele perderá a sua vitalidade. O mesmo problema foi enfrentado pelos Reformadores, que viram a igreja romana exigir obras humanas em acréscimo a fé como condição para a salvação. Os liberais modernos com sua ênfase sobre um Deus alcançável pelas realizações éticas incorreram no mesmo erro. O problema do Concílio de Jerusalém é perene e ao princípios que triunfaram são os princípios que se mostraram relevantes através da história da igreja.

Paulo enfrentou também o desafio do racionalismo grego quando lutou contra um gnosticismo incipiente na Igreja. Alguns homens procuravam intelectualizar os meios da salvação assim como os cristãos judeus tinham tentado legaliza-los. O gnosticismo tornou-se um perigo especial na igreja colossense. Os gnósticos sustentavam uma filosofia dualística que fazia uma clara distinção entre o espírito como bem e a matéria como mal. De acordo com eles, o elo entre espírito puro e matéria má é uma hierarquia de seres celestiais. Cristo é visto como um membro desta hierarquia. Os anjos devem receber culto por serem parte desta hierarquia (Cl 2.8; 18-19). A salvação deve ser alcançada principalmente por atos ascéticos de negação dos desejos do corpo material e mau (Cl. 2.14-17, 20-23) e por uma gnosis especial ou conhecimento acessível somente à elite entre os cristãos. A fé é relegada a uma posição secundária neste sistema que serve aos interesses do orgulho humano.

Paulo respondeu a esta heresia pela afirmação irrestrita da total suficiência de Cristo como Criador e Redentor (Cl. 1.13-20). Cristo é a plena manifestação de Deus e não é de forma alguma inferior a Deus (Cl. 1.19; 2.9). Somente nesta doutrina, sentia Paulo, que o homem podia ter segurança de um Salvador capaz de resolver o problema do pecado.

O gnosticismo foi a primeira heresia enfrentada pela igreja, mas não seria a última. O erro é perene e geralmente surge pelos mesmos motivos em várias ocasiões. O orgulho da razão humana e sua tendência racionalista podem levar a heresia, como foi o caso da igreja em Colossos. A permanência da herança religiosa do período pré cristão na vida individual pode levar a uma mistura de verdade e erro com terríveis consequências para a salvação. Foi este o erro dos judaizantes. Mau uso ou ênfases exagerados de alguma passagem bíblica podem provocar o erro. Às vezes o líder equivocadamente entusiasmado, na tentativa de proteger a verdade, pode subverte-la; foi este o caso de Montano no segundo século.
Não surpreende que Paulo, com esta fé, com esta coragem e com uma sólida perspectiva de sua tarefa tenha sido capaz de levar a mensagem da salvação às nações gentílicas do Império Romano e fincar a cultura cristã na sua triunfante caminhada ocidental pela Europa.

Ele foi o intérprete singular do significado da vida e da morte de Cristo em termos de salvação para o homem pecador. Ele deixou a fé livre da intromissão do legalismo e do racionalismo. Ele cuidou dos detalhes da organização das igrejas cristãs e se manteve em constante correspondência com elas a fim de resolver seus problemas segundo uma perspectiva cristã. Como ninguém Paulo compreendeu o significado cósmico de Cristo no tempo e na eternidade. Foi ele que, Como “Apóstolo dos gentios” (Rm 11.13; 15.16) interpretou Cristo ao mundo gentio.

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

marcas de um pai

MARCAS DE UM PAI

A evolução do mundo ocorre em uma velocidade que é dever dos pais, mais do que nunca, preparar seus filhos para o respeito. Se tornou comum ouvir os jovens dizerem: “meu pai não me entende”. Porém o entendimento deve ser uma via de duas mãos. Acorda-se num dia com o absurdo da última moda. No outro dia o absurdo de ontem já foi substituído pelo absurdo maior.

A característica mais notável de um homem-pai, é a compreensão. Ela mantém um certo equilíbrio na balança das concessões e ajuda no discernimento tanto para o sim, quanto para o não. É fato que a compreensão leva a carga das dificuldades decorrentes do choque de convivência, quando os comportamentos se agridem.

A forma de vida do pai está cada vez mais importante. De nada vale a severidade, exigências e normas se o filho descobre (e descobre mesmo) que o seu discurso não se alinha à prática. O pai não consegue viver muito tempo como um ilusionista que se equilibra nas aparências, é um autêntico que vive as próprias limitações, expondo-as em sujeição a Deus em oração e vida devocional, junto, ou diante, do filho.

Todo o filho gostaria de ter um pai honesto, dedicado à família, trabalhador e jamais um irresponsável, debochado, perdido nas noites da indecisão, infeliz, que semeia mudas infernais pelo mundo.
O dia dos pais é um ótimo momento para auto avaliação: “ que tipo de pai eu sou? Uso devidamente minha autoridade? Confundo autoritarismo com disciplina? Ou mais: tenho sido um líder inspirador ou algum tipo de ditador, chefão dentro do meu lar?”

Como é bom ter um pai! Se ele for, é claro, investido destas qualidades presentes em um homem especial, homem de Deus. Se estiver em condições de contribuir com uma parcela de amor, de exemplo, reconhecendo a sua impossibilidade frente a inúmeros desafios. Ainda que o tempo dedicado aos filhos seja pequeno que o amor seja integral. Você já disse a ele(a) que o ama hoje?

Certa vez a diretora de uma escola realizava uma reunião com a família dos alunos e aproveitou a oportunidade para ressaltar a importância que tem o apoio por parte dos pais aos filhos. Ainda pediu que estivessem presentes o máximo de tempo possível, junto a eles.

A diretora se surpreendeu quando um pai se levantou e explicou, com sua forma humilde de falar, que ele não dispunha de tempo para falar com o filho, nem de vê-lo durante a semana pois quando saía para trabalhar na madrugada o filho ainda dormia, ao voltar que era tarde, o garoto já não estava mais acordado. Reconheceu que essa ausência o deixava angustiado.  Então, para que o menino notasse sua presença, ele dava um nó na ponta do lençol que o cobria e lhe dava um beijo na testa, todas as noites. Quando o filho acordava e via o nó, percebia com alegria que se pai havia passado ali e o beijado. O nó era o meio de comunicação entre eles. Ao saber desta história tão singela a diretora se emocionou. Porém teve uma grata surpresa: ao analisar descobriu que o filho desse pai era um dos meninos mais dedicados e meigos da escola.

Acima de tudo, o método educacional adotado pelos pais na educação dos filhos deve ser fundamentado no amor. Os filhos são dádivas de Deus, eles precisam ser educados e amados. A superproteção desequilibra tanto quanto o abandono. Eles podem ser lindos, feios, ricos, pobres: importante é a orientação e o exemplo dos seus pais. Disciplinar significa organizar a vida.

1 Reis 1.6 - Bíblia Sagrada.



quinta-feira, 18 de julho de 2013

a aliança

A ALIANÇA

“Mas com você eu vou fazer uma aliança. Portanto, entre na barca e leve com você a sua mulher, os seus filhos e as suas nora” (Gênesis 6.18)

É a primeira alusão a “aliança”, na Bíblia. Surge com Deus. Ele faz uma aliança com Noé. O hebraico éberith, “pacto, aliança, concerto”. O primeiro pacto de Deus, implícito, é com a raça humana (Gn 1.28). Este é o primeiro explícito.  É um ato de Deus, originado nele, dependendo dele, de sua vontade. O hebraico é berithy, “pacto de mim” (“meu pacto”). Não é algo negociado, que se discuta. O pacto não é bilateral, no sentido de Noé ter feito alguma coisa para justificar o pacto ou de poder ditar os termos, ou mesmo negociar algum ponto do qual não gostasse. É um ato gratuito de Deus que assume seu escolhido. Mas é unilateral em seu conteúdo. Ele não diz ‘firmemos um pacto’ ou ‘nosso pacto’, mas ‘o meu pacto.
Por mais estranho que soe, a aliança nasce do juízo. Deus se dispõe a julgar a raça por causa do seu pecado. Mas havia um homem justo: “Esta é a história de Noé. Ele foi pai de três filhos: Sem, Cam e Jafé. Noé era um homem direito e sempre obedecia a Deus. Entre os homens do seu tempo, Noé vivia em comunhão com Deus” (Gn 6.9). São três elementos principais que se mesclam nesta história: a depravação da raça, a santidade divina e o andar com Deus praticado por um homem. As grandes histórias de fé trazem estes ingredientes.
A santidade de Deus não é muito mencionada hoje. Fala-se muito de sua majestade, porque nos induz à adoração e ao louvor, mas a santidade, que impacta, que atemoriza, que quebranta, não é mencionada. Precisamos recobrar a pregação e o ensino sobre a santidade de Deus. Esta santidade não tolera o pecado, não o aceita de maneira nenhuma. Assim, precisamos recuperar também a pregação sobre o pecado. A depravação da raça humana é um princípio teológico inegociável.  Iludidos por conceitos sociológicos e psicológicos (que valem mais que os bíblicos, para muitos), julgamos que o problema da humanidade é apenas justiça social e mais educação. Estas coisas são boas, mas o problema fundamental da raça humana é o pecado.
Quando vemos a santidade de Deus e a depravação da raça, bate o desespero: “Ai de mim que estou perdido!”, bradou Isaías. “Miserável homem que sou”, gemeu Paulo. Sem reconhecer a santidade de Deus e o nosso pecado, levantamos as mãos ao cantar e exaltar, mas não dobramos os joelhos. Só o reconhecimento da santidade de Deus e da nossa pecaminosidade nos faz dobrar os joelhos.
Quando bate o desespero, a graça socorre. Aqui entra o pacto. Deus vem ao homem, vê sua situação, estende seu favor e apresenta sua salvação. Noé é o homem que agrada a Deus. Noé andava com ele. Vivia em sua presença. Aqui entra a fé.
Santidade, pecaminosidade, juízo, fé, graça e salvação. Quanta riqueza! Quantas mensagens para a igreja anunciar ao mundo! Só ela tem condições de explicar e pregar isso. E ela existe, entre outros aspectos, para dizer isto ao mundo. Faz parte da aliança que Deus firmou com os homens, e ratificou, de várias maneiras, até reformatá-la definitivamente em Jesus. Como é pequeno o evangelho reducionista que fala só de bênçãos materiais, e esquece o pecado, a graça, o juízo, a salvação que é apontada de forma refulgente em Jesus! A igreja de Cristo é pregadora da aliança: o Deus santo se desgosta com o  pecado, vai julgar e oferece sua graça em Jesus!
O conteúdo da aliança com Noé, com todos os seus ingredientes, faz parte da pregação de Jesus: “A vinda do Filho do Homem será como aquilo que aconteceu no tempo de Noé. Pois, antes do dilúvio, o povo comia e bebia, e os homens e as mulheres casavam, até o dia em que Noé entrou na barca. Porém não sabiam o que estava acontecendo, até que veio o dilúvio e levou todos. Assim também será a vinda do Filho do Homem” (Mt 24.37-39).
A igreja precisa falar da aliança. Principalmente na sua forma final: “Porque isto é o meu sangue, que é derramado em favor de muitos para o perdão dos pecados, o sangue que garante a aliança feita por Deus com o seu povo” (Mt 26.28). A forma final da aliança está na cruz, no sangue de Jesus.
Preguemos a santidade de Deus, o pecado do homem, o juízo divino, e a aliança que ele nos propõe em Jesus Cristo.
Deus seja louvado.
Isaltino Gomes Coelho Filho

Pregador Batista


quinta-feira, 4 de julho de 2013

Encontro de casais 2013

Encontro de casais


No último sábado, dia 29 de junho, organizamos nosso encontro de casais na PIB Novo Hamburgo. Foi uma celebração a Deus pela família e pela instituição do casamento. Neste evento pudemos aprender diretrizes e ensinos bíblicos que nos motivam a manter o foco na unidade que o casamento necessita. Unidade na expectativa de nível de vida, unidade sexual, comportamental e a busca permanente por afeto, respeito e elegância no trato com o cônjuge. Uma noite engraçada e biblicamente saudável para que nossos casamentos apresentem-se santos e irrepreensíveis ao Senhor, Deus da Glória.

"Seja bendita a sua fonte! Alegre-se com a esposa da sua juventude". 
Provérbios 5.18

Abaixo as fotos do nosso evento:

Created with flickr slideshow.